segunda-feira, 19 de março de 2018

Semana da leitura - Concurso de cartazes sobre o prazer de ler


Vencedores do concurso de  cartaz integrado na semana da leitura 

A biblioteca escolar promoveu o concurso de cartaz, no âmbito da semana da leitura. Participaram os alunos do curso de Design Gráfico do 10º, 11º e 12º anos.
O júri selecionou como cartaz vencedor o da aluna Sabrina  Forte da turma Zd do 11º ano.
Os cartazes foram, ainda, publicados na rede social Facebook e sujeitos a votação. Sendo o mais votado o do aluno José Pereira da turma Zd do 10º ano.

Cartaz da aluna Sabrina Forte

Cartaz do aluno José Pereira


sexta-feira, 9 de março de 2018

Semana da leitura - Concurso Literário Juvenil da Escola Secundária de Loulé

       Uma narrativa sobre o desenvolvimento sustentável…

Harper Lee é uma estudante universitária e vive nos subúrbios de Liverpool, com a sua mãe, a sr.ª Scarlett Lee, e o seu pai, o sr. Brayden Lee. Aos 22 anos, Harper está a concluir a sua licenciatura em Direito, a área que sempre a apaixonou. Desde muito jovem, ambiciona ter um lugar na advocacia e ser uma advogada conhecida por ser considerada uma das mais íntegras e justas da sua época.                                                             
Contudo, nunca deixou de lado a sua atenção e fascínio que nutre pelo ambiente e pelos animais. Na sua adolescência, decidiu tornar-se vegetariana, mais precisamente a partir dos 14 anos. Nunca achou justo o facto de o ser humano ter de matar animais para se alimentar, ao passo que poderia perfeitamente obter os nutrientes da carne animal através de outros de origem vegetal, sendo o Homem um ser racional não primitivo. Animais inofensivos, como um galo ou até um porco (que é, inclusive, um animal de estimação de algumas pessoas), são vítimas do egoísmo do ser humano, que mata animais sem qualquer tipo de remorso ou compaixão pelos mesmos, segundo afirmava Harper.                                                                                                                                  
- …Mas também não é preciso exagerares! O ser humano apenas luta pela sua sobrevivência, assim como outro mamífero ou qualquer outro animal faz – respondeu a sr.ª Lee quando, durante o jantar de um certo dia, a sua filha demonstrava o seu desagrado em relação a uma reportagem do dia a dia de um criador de galos e galinhas, com a finalidade de fornecer semanalmente carne a uma cadeia de hipermercados local.                                                                                                                                   - Eu entendo isso, eu compreendo que grande parte da população não consiga dispensar a carne da sua alimentação, mas, pelo menos, poder-se-ia cortar no excesso de consumo de carne animal. Já reparaste bem na quantidade de carne que toda a população consome por mês? São valores incrivelmente assustadores! Com toda esta pressão de se produzir e fornecer cada vez mais carne, mais curtos serão os períodos de tempo que os animais têm para procriarem e garantirem a continuação da existência da sua espécie. Como consequência, haverá mais espécies sob risco de extinção, e outras que se extinguem mesmo, espécies que desempenhariam talvez um papel essencial ao funcionamento do ecossistema em que estamos inseridos. Para já, um grande consumo de carne, principalmente a vermelha, traz problemas relativamente à saúde humana, como as doenças cardiovasculares e a obesidade, que são dois dos principais problemas a nível de saúde que afetam a população global. Assim, nem as gerações atuais terão uma qualidade de vida relativamente agradável, nem as gerações futuras terão acesso a uma grande variedade de carne para consumo.                                                                  
- Bem, lá isso é verdade… - declarou o sr. Lee, depois de concluir que não tinha como contrariar as ideias da filha.                                                                                                
- Querido, podias passar-me a salada de frutas que está aí ao teu lado? - pediu a sr.ª Lee ao sr. Lee.                                                                                                                            - Aqui tens… Por vezes, a nossa filha faz-me lembrar a tua mãe, que não descansa enquanto as suas ideias não são ouvidas e aceites, com a única diferença de que a Harper defende objetivos com sentido, já a tua mãe nem tanto…                                                               
- Lá estás tu a queixar-te outra vez da tua sogra… Eu já te disse que a minha mãe, apesar de ser um pouco picuinhas, é uma pessoa amável e divertida. Mas como tu, ao longo destes anos, nunca tiveste o hábito de lhe pagar um cafezinho de vez em quando na pastelaria que ela costuma frequentar, é natural que ela goste de implicar um pouco contigo - brincou a sr.ª Lee.                                                                                       - Até parece que eu não tenho mais nada para fazer a não ser ir a um café aonde apenas vão mulheres fofoqueiras nos seus setentas anos…

A seguir ao jantar, Harper resolveu ir a um bar, que ficava a 10 km de casa, para pôr a conversa em dia com dois grandes amigos seus: Jack, que conhecia desde o 5º ano, e Grace, a sua melhor amiga desde a escola primária e colega de faculdade. Com Grace, Harper partilhava o seu respeito pelo ambiente, pelos animais e a preocupação pelo futuro do planeta. Apesar de as duas não ambicionarem ser aquelas ambientalistas radicais que frequentemente também participam em manifestações e assembleias, preocupam-se, porém, em ter atitudes diárias favoráveis ao ambiente. Isto é, evitar prejudicar o planeta mesmo com pequenas coisas típicas do dia a dia, desde substituir as viagens de automóvel pela ida a pé ou de bicicleta até fazer as suas próprias máscaras e cremes faciais caseiros, algo de que inclusivamente a sr.ª Lee se tornou adepta. Desde algum tempo que as duas amigas têm em mente o desejo de possuírem mais tarde, cada uma delas, uma casa que seja benéfica para o ambiente.

Passaram entretanto sete meses, e por essa altura Harper já havia concluído a sua licenciatura. Ainda durante o seu curso, começou a trabalhar como empregada de uma loja de roupa, com o fim de angariar algumas poupanças para o seu futuro, já que Harper era uma rapariga que se preocupava bastante com o futuro, bem como com o presente. Na verdade, o dinheiro que se encontrava naquele momento a ajuntar destinava-se principalmente à compra da sua futura casa, que tanto ambicionava. Sentia que já ia sendo tempo de ter a sua própria casa. Andava na sua mira uma pequena vivenda, não muito longe da cidade, localizada numa área sossegada. Harper considerava-a perfeita para si: não era muito grande, tinha dois quartos, uma casa de banho, uma sala de jantar ao lado da cozinha, uma sala de estar; possuía também uma varanda, um espaço para criar um pequeno jardim e uma garagem.                   
       
Harper foi procurar falar com o vendedor, certo dia depois de sair do trabalho. Para sua sorte, este ainda não havia encontrado nenhum comprador interessado na casa.                                                     Depois de tratado todo o processo proveniente da compra da casa, um mês depois a pequena vivenda já era sua. Já a viver na sua própria casa, Harper continuou com o trabalho na loja de roupa, cujo ordenado a ajudava a adquirir o recheio necessário à casa.

Procurou investir em recursos a energias renováveis, em alternativa às não renováveis. Instalou assim painéis solares térmicos, como meio de obter aquecimento para a água, já que a calefação da água está entre os maiores gastos de energia nas casas em geral. Como meio de fornecer eletricidade à casa, Harper investiu em painéis solares fotovoltaicos, em que apenas se aproveita a energia solar para gerar eletricidade para a casa, não libertando assim qualquer tipo de poluição durante a produção de energia, o que não aconteceria se a eletricidade fosse gerada a partir de combustíveis fósseis. Como forma de poupar ao máximo a luminosidade proveniente da energia elétrica, pelo menos durante o dia, Harper mandou instalar também claraboias nas duas secções da sua casa onde a luz solar que entra através das janelas não atinge com tanta intensidade – o hall de entrada e a sala de estar. A pensar numa menor recorrência a aparelhos de aquecimento/arrefecimento da casa, Harper pesquisou na internet e concluiu que uma das formas mais eficientes de equilibrar a temperatura da casa é plantar árvores de folha caduca à volta da mesma: no verão, uma vez que possuem folhas, as árvores fornecem sombra e consequentemente permitem um maior arrefecimento da casa, enquanto que, no inverno, como não têm folhas nenhumas, permitem a entrada de luz solar na casa, permitindo assim uma maior calefação da casa. E assim fez.
Relativamente à iluminação do jardim, recorreu a lâmpadas LED solares exteriores que, para além de serem ecológicas, conferiram ao jardim um toque mais sofisticado. Quanto ao mobiliário, Harper procurou usar materiais reutilizados. Por exemplo, no jardim, reutilizou umas paletes para fazer uma pequena mesa e três banquinhos que, depois de pintados, deram um certo toque de elegância ao seu jardim. E em relação aos eletrodomésticos, será escusado afirmar que apenas comprou aparelhos de classe energética A++ e A+++, que consomem até 70% menos de energia em relação aos aparelhos de classe A.

Numa tarde em que se encontrava de folga, Harper decidiu convidar a sua amiga Grace para tomarem um chá e conversarem um pouco em sua casa. Grace ficou muito surpreendida com a casa da sua amiga, declarando que iria aproveitar algumas das suas ideias. Entre outros temas de conversa, Grace comentou que, na empresa de advogados em que o seu primo mais velho trabalha, existe vaga para mais dois advogados. Harper, que há já algum tempo que andava à procura de emprego onde pudesse exercer o seu curso de advocacia, ficou bastante contente e, nessa mesma semana, candidatou-se ao referido cargo. Acabou por alcançar esse mesmo feito: desempenhar a profissão dos seus sonhos - advocacia - despedindo-se de seguida da loja de roupa onde trabalhara até esta altura.

Atualmente, Harper Lee é uma advogada de sucesso, proprietária de uma casa favorável ao desenvolvimento sustentável. Todos os dias faz reciclagem e aproveita todos os produtos que pode. Também planta no seu pequeno jardim alguns ingredientes para a confeção de vários pratos que fazem parte da sua alimentação vegetariana, tentando sempre cativar mais pessoas a seguir um estilo de vida saudável e vantajoso, semelhante ao seu.


E assim não poderia viver mais feliz, aplicando justiça tanto a nível social como a nível ambiental.

Fabiana Rodrigues 

“À procura de um mundo melhor”

Terça-feira, dia 28 de janeiro de 2017, lembro-me perfeitamente como foi esse dia!Fora o meu  primeiro dia como estagiária na redação da TVA, uma estação de televisão muito prestigiada pelo seu trabalho em enumeras áreas, principalmente na área da informação.
Lembro-me principalmente de estar extremamente nervosa pelo meu primeiro dia no estágio, mas creio que o nervosismo não seja aquilo de que me lembro melhor. Penso que o que me chama mais à atenção para esse dia seja o homenzinho com uma camisa vermelha aos quadradinhos, com um auricular na orelha, com uma tabuleta numa mão e um megafone na outra aos berros por toda a redação. A única coisa que eu conseguia perceber no meio daquela gritaria toda era esse mesmo homenzinho a gritar:
-Já está tudo pronto para o debate de amanhã à noite?
Eu só me perguntava:
-Que debate? E sobre o que será?
De repente, ouço alguém dizer num tom de voz delicado, nada parecido com as outras que apenas gritavam e comunicavam entre si originando uma extrema agitação na redação...dizer
-Esse debate é sobre o desenvolvimento sustentável. Vai estar ai o primeiro-ministro e tudo.
Envergonhada, voltei-me para trás de onde a voz vinha e deparei-me com uma mulher alta, loira e muito bem vestida.
-Deve ser a nova estagiária. Tereza certo?
Perguntou ela. Eu atrapalhada respondi:
- Sim, sou eu.
- Ótimo, bem vinda à estação, o meu nome é Cristina e sou a diretora desta mesma. 
- Será um prazer, poder estagiar numa redação como esta.
Disse eu para causar boa imperção. Ela olhou para mim, e com em sorriso respondeu-me:
- É bom ver que ainda existe gente com vontade de trabalhar e de aprender. Espero que não me desiluda.
- Espero não desiludi-la para tal garanto vir a dar o meu máximo em tudo o que fizer, aplicando e adquerindo diáriamente todo o conhecimento que me for transmitido.
- Ainda bem e espero que assim seja. Acompanhe-me então para lhe mostrar as instalações.
   Depois de me mostrar as instalações, a dona Cristina deu-me uma enorme responsabilidade.
- Como reparaste assim que estraste no estudio, nós estamos a preparar um debate sobre o desenvolvimento sustentável que se irá realizar amanhã aqui na estação. E eu quero que tu ajudes com os últimos preparativos, será a tua primeira grande tarefa aqui na estação.
Para mim foi algo muito inesperado, mas recebi o projeto de braços abertos. Porém estava um pouco esitante, pois não sabia muito sobre o desenvovimento sustentável, mas estava confiante que com esta debate iria ficar a saber um pouco mais.
  Para acabar com os útimos preparativos para o debate trabalhei com um rapaz chamado James.
Ele era americano ,tinha vindo estudar para Portugal e estava a tirar o curso em telecomunicações, tendo arranjado um part-time na redação para poder pagar a facudade. O que mais me recordo dele é do seu sotaque, ele até falava bem português, mas havia algumas palavras que ele só sabia dizer em inglês.
- Hello Teresa, pronta para começar a trabalhar.
- Claro que sim, estou super entusiasmada.
- Então vamos lá. Diz-me, o que entendes por desenvolvimento sustentável ?
Perguntou-me o James. Sinceramente eu não entendia muito de desenvolvimento sustentável, mas o James parecia saber bastante sobre o assunto. Não sabia o que lhe dizer, então tentei disfarçar, fazendo-o pensar que sabia muito sobre o assunto.
- Bom não à nada que saber, desenvolvimento sustentável é,é......
- Tu não entendes muito de desenvolvimento sustentável pois não ?
 ( pergunta-me ele um pouco indignado )
E eu respondo- lhe envergonhada:
- Ok eu confesso, não percebo muito sobre o desenvolvimento sustentável.
- Porque é que não me disses te nada ? Don’t wary, eu ajudo- te.
- Asério?
- Off course, eu estou aqui para ajudar, comecemos por o princípio. Então quando falamos de desenvolvimento sustentável, o que é que te vem logo à cabeça ?
- Tem algo a haver com sustentabilidade !?
- Ok é uma coisa perto disso, a expressão desenvolvimento sustentável é utilizada para designar um modelo económico que busca conciliar desenvolvimento económico com a  preservação e manutenção dos recursos naturais disponíveis.
-Estou a perceber , Desenvolvimento sustentável é definido como “aquele que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras”.
- Exactly ! Agora que já sabes o que significado vamos ver quais os seus objetivos.
Entretanto, aparece a diretora da estação,seu rosto apresentava uma expressão carregada ,um olhar zangado,” uma coisa era certa”ela não estava contente.
- Vocês não se deviam estar a preparar para o debate ?
( diz ela com um tom agrecivo )
- É o que estamos a fazer. Porque está tão zangada ?
Perguntou o James, uma vez que eu mal me mexia com o medo com que estava.
- Por acaso sabem que horas são?
Pergunta ela! Ambos ficámos surpreendidos com aquela pergunta,seguidamente dou pelo James a retirar seu telemovel do bolso e olhando para o visor diz ...bolas são  20:00 horas !
Ambos ficamos surpresos com as horas, pois nem um nem outro se tinha apercebidodo passar das mesmas, o certo é que o debate era já depois do telejornal ás 21h30o significava que  tinhamos de nos despachar e depressa.
  Eram 21:00 horas e faltava meia hora para o grande debate, estava tudo preparado, e as pessoas que iam fazer parte do mesmo também já estavam a chegar,porém eu continuava com curiosidade e queria saber mais sobre o tema do debate , quais os propósitos, seus objetivos, por isso fui ter com o James para que o mesmo me falasse mais sobre o assunto.
- Olá James.
-Hello Teresa ! Entusiasmada pelo debate ?
- Claro que sim, mas queria fazer te uma pergunta. Achas que posso ?
- Of course yes ! What do you want to ask me ?
- Bem... eu queria saber mais sobre os objetivos do desenvolvimento sustentável.
- Ok then, vamos começar com o primeiro que é por termo á pobreza em todas as suas formas mundiamente.
- Ou seja acabar com a pobreza no mundo ?
- Exactly ! O segundo é acabar com a fome,promovendo a segurança alimentar, a melhoria da nutrição, tendo como base a agricultura sustentável; o terceiro é assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
- Eu gosto do terceiro objetivo, acho que todos devem ter uma vida saudável. Mas ambos sabemos que isso não acontece em todo o lado.
- Uma grande verdade, mas é para isso que estes objetivos existem para que isso mude. Mas continuando, ia em que objetivo ?
- No quarto.
- Certo, o quarto objetivo é assegurar o acesso de todos a uma educação de qualidadepromovendo oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. O quinto objetivo é alcançar a igualdade de género. O sexto é assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. O sétimo objetivo é assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos. O oitavo objetivo é promover o crescimento económico sustentável,garantindo postos de trabalho para todos em várias áreas e vertentes. O nono é.......
- Ainda há mais ?!
- Yes, são dezasete objetivos.
-Dezasete !!!!!!!!
- Well, antes eram apenas oito e não se chamavam objetivos do desenvolvimento sustentável, chamavam se objetivos de desenvolvimento do milénio ou os ODM, mas em agosto de 2015 as negociações da Agenda 2030 culminaram  num documento ambicioso que propõe 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas correspondentes, fruto do conssenso obtido pelos delegados dos Estados-membros da ONU. A implementação dos ODS ocorrerá no período 2016-2030.
- Ah, okay e quais são os outros objetivos ?
- O nono é construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação; o décimo é reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles; o décimo primeiro é tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis; o décimo segundo é assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis; o décimo terceiro é tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.
- Como eu entendo esse objetivo, já viste que quase que não chove, vamos é acabar por ter uma grande seca a nível nacional se isto continuar assim ! Mas como estavas a dizer.
-Right ...., o décimo quarto objetivo é a conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável; o décimo quinto é  proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e conter a perda de biodiversidade; o décimo sexto é promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis e por último mas não menos importante o décimo sétimo objetivo que é fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. E pronto estes são os dezasete objetivos do desenvovimento sustentável. Assim já ficas mais informada para o debate.
- Tens razão, assim fiquei a saber muito mais sobre o assunto.
- Ainda bem, porque o debate vai começar agora.
  O debate tinha acabado de começar e aquilo mais parecia um “campo de batalha” em vês de uma simples troca de opiniões. Cada um opinava de uma forma diferente e todos pensavam ter razão. Só falavam da Agenda 2030 e dos seus objetivos, nada que eu já não soubece. Até o James estava revoltado com aquilo tudo.
- Falam, falam mas não dizem é nada, não concordas ?
(pergunta me o James com um sorriso irónico na cara)
- Pois.... são politicos e basta.
O James olhou para mim e riu- se, mas eu bem sei que ele pensava o mesmo que eu.
  Entretanto o tempo passou e o debate terminou, mas como já sabemos ali falou se de tudo menos do assunto que era para ser tratado. Até a dona Cristina concordava comigo e com o James.
- Bom ali tratou se de tudo menos de desenvovimento sustentável e se continuarmos assim no nosso país não vamos a lado nenhum.
(disse a dona Cristina com um ar cansado)
Mas aquilo que ela disse pôs me a pensar, já foram implementadas dezenas de medidas mas nada funcionou, e se continuarmos assim a Agenda 2030 e os seus objetivos também não vão funcionar. Foi por causa desse dia que eu e o James abrimos uma instituição que visa a comprir os 17 objetivos do desenvovimento sustentável, porque basta um pequeno gesto para fazer toda a diferensa e esse é o verdadeiro objetivo do desenvolvimento sustentável.


Beatriz Costa Sousa




 

Semana da leitura - Workshop de escrita criativa


Workshop de escrita criativa

Nos dias oito e nove de março, os alunos das turmas C, D e ZI do 10º ano participaram numa oficina de escrita criativa dinamizada pelo formador e animador José Vieira, que foi convidado pela Biblioteca Escolar, no âmbito da Semana da Leitura.


Os “aprendentes” (usando as palavras de José Vieira), empenhados e entusiasmados, ultrapassaram o tempo e o espaço, viveram experiências de imaginação, de reflexão, de autoconhecimento espontâneo e de verdadeira cidadania.
Na hora de avaliar a formação, surgiram três questões: o que trouxe? O que aprendi? O que levo para a vida?
Várias respostas surgiram em pequenos papeis anónimos: “Aprendi a dar valor a tudo”; “A maneira de ver o mundo dos meus colegas”;“ O quanto ainda tenho a aprender”; “As minhas capacidades”; “O ponto forte que cada um tem e que eu não conhecia”; “A simplicidade do que parecia tão complicado”; “Que escrever liberta a alma”; “A alma dos outros”; “A criatividade de todos nós”; “A força de um só conceito”; “A forma como uma só pessoa consegue despertar a atenção de todos nós”; “A emoção que as palavras me dão”; “A importância das palavras”; “O imaginar mais do que o inimaginável”; “A energia que esteve envolvida nas apresentações”; “Percebi coisas sobre mim próprio”.
As respostas surpreendem. Provocam uma urgente necessidade de reflexão sobre os benefícios que este tipo de atividade tem nos jovens, sobre o poder maravilhoso da escrita, da leitura, desde que bem enquadradas, e do seu efeito no próprio e nos outros; sobre o verdadeiro significado de práticas pedagógicas significativas.
Uma das atividades desenvolvidas foi a produção de um texto por cada formando, que incluísse  as palavras presentes nos acrósticos elaborados anteriormente com as palavras “Direitos Humanos”.

Prof. Teresa Albuquerque

Viver, acreditar, explorar, ajudar e amar são os verbos que tenho escritos mentalmente em cada dedo da minha mão direita. Porquê? Viver para nunca esquecer os bons momentos, sentir cada olhar que me torna melhor pessoa. Olhar que me dá confiança, que me dá esperança e que encanta o meu pequeno coração.
Acreditar para dar-me forças de seguir em frente com os meus sonhos, tais como explorar para descobrir um novo mundo, culturas e pensamentos diferentes, tornar-me numa pessoa culta, inteligente e com uma poderosa sensibilidade para compreender as mais diferentes pessoas.
Ajudar os outros para compreender a verdadeira solidariedade que torna o mundo num lar confortável e feliz.
Amar… Amar é dos cinco verbos o mais importante para mim. Não é só amor que só as pessoas apaixonadas sentem, é o amor que se sente em tudo que se vê. Uma pessoa que ajuda outra, é amor. Uma pessoa que abraça outra é amor. Uma pessoa que com honestidade diz que te ama é amor. Enfim, tudo é feito com amor. Sem amor não vivemos, não acreditamos, não temos vontade para explorar, e nem para ajudar. O amor é a base dos meus cinco verbos.

Patrícia Popovici – 10ºD
Eu não sei como escrever o que me foi pedido.
Nunca imaginei ter tanta dificuldade a fazer um texto.
Preciso agora da minha criatividade e não da maturidade que muitos esperam que eu demonstre.
Nestes últimos seis anos, tenho conhecido vários tipos de culturas, muitas delas graças às minhas viagens natalícias a diferentes países.
Tenho adoração por tudo o que vejo, principalmente por locais naturais como as praias.
Percebi também que tenho saudades do meu tempo de criança.
Tenho saudades dos tempos das brincadeiras e das “macacadas” e da minha antiga vida despreocupada e leve. Tenho saudades de brincar aos índios e de disparar poderosas setas de madeira contra os meus inimigos “pestinhas”.
Sei também que não quero ser uma “doninha” ou um “hipopótamo” na vida das pessoas. Não quero afugentá-las ao ser eu própria nem representar um perigo para ninguém.Quero apenas ser um comboio ou um helicóptero, enfim, um transporte que siga uma determinada rota e que, ao mesmo tempo, ajude os outros a chegarem ao seu destino.

Victória Costa – 10ºD

O meu nome é Mara Mesquita e sou uma rapariga muito insegura de si mesma. Vim ao mundo com o propósito de tentar fazer a diferença. Vivo num mundo onde o respeito praticamente não existe. Todos somos diferentes e é isso que nos torna únicos! Neste mundo existe ódio, com muita pena minha porque se todos tivéssemos mais alegria dentro de nós e menos inveja dos outros a vida era muito melhor. Hoje em dia a qualidade de vida é reduzida, os que têm muito dinheiro não pensam em ajudar os que precisam. Isso é mau e triste, faz-me perceber que vivo num mundo com pessoas egoístas e que só pensam no dinheiro para elas enquanto podiam gastá-lo em outras causas que contribuíssem para um melhor planeta ou para ajudar os mais necessitados. O amor é a coisa mais linda do mundo e a honestidade é um dos fatores que condiciona o amor. Temos de ter dignidade.
Por fim, às vezes tenho medo de mostrar as minhas ideias com medo do que os outros vão pensar, mas depois penso duas vezes e digo “se eu não me expressar ou se eu não mostrar as minhas ideias, quem o fará por mim?”

Mara Mesquita – 10ºD
Sinto saudades de alguém que foi e não teve o direito de voltar, alguém especial, alguém que agora já não posso ver, mas que ficou e sempre ficará no meu coração. Mas, infelizmente, a humanidade é assim, o homem tem a necessidade de ter sempre mais, o Homem gosta de ter ostentação. Talvez por isso haja guerras, para lutar pelo poder e pela riqueza e que cruelmente nos retiram quem mais amamos. Parece que para o ser humano o bem-estar do próximo é indiferente. Na maior parte das vezes parece que nem existem direitos. Porque todos dizem que temos direitos, que somos livres, mas não é bem assim. Como é que dizem que existem direitos?! Existem por todo o mundo pessoas a serem mortas injustamente, mulheres que se limitam a viver, mas não a viver como querem, a viver como outro, como alguém impõe que têm de viver. A quantidade de mulheres por todo o mundo que são abusadas e mortas. Num mundo onde muitas vezes não podemos expressar o que sentimos porque não é convencional, num mundo onde há crianças e adultos a morrer à fome. Isto não são direitos humanos!
Tenho esperança que um dia o ser humano pare de olhar só para o seu umbigo e pende um pouco mais nos outros. A realidade é que todos nós temos sonhos, ambições, que na maior parte das vezes não podemos realizar visto que temos de obedecer a determinados padrões da nossa sociedade. Após nos ser dito que não podemos realizar os nossos sonhos e ambições é normal que percamos a motivação seja para o que for.
Neste preciso momento passam-me milhares de coisas pelo pensamento. Existe toda uma musicalidade no que sinto e no que penso. Sinto-me triste por não poder mais ver a pessoa que estava na base da minha vida, que me motivava a ser melhor e a superar todos os meus medos e dificuldades, que me acompanhava, que era extremamente tolerante com tudo e era tão honesta!
Na nossa vida nada é certo, nada é planeado, a vida não é algo regular como uma rotina. A vida é algo incerto, mas bastante interessante e intrigante.
Tenho muita pena por não sentir amabilidade nas relações humanas e também de já não ter presente na minha vida aquela pessoa que foi com a guerra e nunca mais voltou.

Beatriz Godinho – 10ºD

Quando eu era criança o meu pensamento só pensava em brincar. Na escola, à hora dos intervalos, eu e os meus amigos íamos brincar às escondidas e jogar futebol. Os meus amigos naquela altura eram como irmãos para mim. O que mais me aborrecia enquanto andava na escola era os testes, mas como era a nossa obrigação tinha de acabar por fazer. Agora, sou um adolescente completamente diferente, mas igualmente feliz com estas recordações. Uma coisa que eu gostaria de fazer no futuro era doar sangue, pois existem pessoas que precisam se calhar mais do que nós e se cada um pudesse dar um bocadinho seria uma ação de humano, na minha opinião, pois temos de ajudar as outras pessoas com dificuldades. E quando eu tiver filhos vou amá-los como se eles fossem uma paisagem do horizonte, porque eles têm o direito de ter o amor e uns pais que os amem. Eu gostaria de “mandar” nos meus filhos, mas no sentido de poder orientá-los para seguirem uma vida feliz e terem sorte naquilo que desejarem, pois nessa altura, passar a minha experiência para eles será como dar o coração cheio de presentes e de conhecimento.

Pedro Neto – 10ºD

Toda a gente tem o direito seja ao respeito, seja à dignidade.
Cada um de nós tem o direito de concretizar cada objetivo pessoal existente, desde ir parar ao aeroporto de um sítio por descobrir, ou ir a um concerto do nosso tipo de música preferido, ou ir apoiar a nossa equipa preferida, ver um leão no seu meio selvagem ou andar em cima de um elefante, ou até mesmo quando “mudar a lâmpada do corredor” estiver na lista de coisas a fazer. Todos devemos fazer uma humilde viagem ao nosso interior, como um barco que navega no mar, com o objetivo de desenvolver cada sonho e conhecer cada traço que nos compõe.

Daniela Brito – 10ºD

Sempre acreditei que ninguém tem o direito de determinar a hora da morte de ninguém. Nenhum ser humano deve sentir-se poderoso o suficiente para deter o controlo de algo tão espontâneo e tão nosso quanto o rumo ou o término da nossa vida.
Algo que, para mim, também deveria ser óbvio e essencial é o nosso respeito pelo próximo. Ao respeitarmos o outro da mesma maneira que gostaríamos que nos respeitassem, estamos a caminhar para uma harmonia perfeita. Estamos a equilibrar o mundo, a tentar torná-lo um lugar melhor.
Acho triste dizer que a sociedade em que estamos
inseridos, cada vez mais assume a Declaração Universal dos Direitos Humanos como uma garantia e como algo óbvio, diário. Na verdade, estamo-nos a esquecer do resto do mundo, em que a fome, a guerra e a maldade, isso sim, são realidades diárias. Situações em que a esperança é tão nula como a solidariedade para com eles demonstrada. E ainda assim, há quem lute. Há quem lute por uma vida melhor e pelo direito de ser ajudado. E tal como eles têm esse direito, nós temos o dever de ajudar quem mais precisa.
Nós temos o direito ao amor, à tolerância… a sermos e demonstrarmos o melhor
de nós próprios, para termos orgulho nos indivíduos que somos. Viver num país pacífico parece uma realidade tão próxima de nós, todos os 28 sentados nesta sala… Dêem o melhor de vocês ao mundo, às pessoas e em tudo aquilo que vos rodeia porque, na minha opinião, dar é a verdadeira base dos direitos humanos.

Blandina Pereira – 10ºD

Dor é o que nos inspira a criar algo melhor.
Raiva faz-nos perder a razão, transformando a nossa voz num eco.
É imperativo que continuemos o trabalho dos nossos antepassados.
Não podemos esperar pelo fim, temos que sair do ovo que nos protege, e ignorar as serpentes que tentam mudar o nosso caminho.
Os dados foram lançados, o nosso destino traçado, não podemos ocultar mais quem realmente somos.
São dadas hipóteses para nos redimir, não podemos confiar no que os outros dizem, devemos seguir sempre o nosso coração, porque amar é uma arma,  e aqueles que não querem ver isso, acabam por morrer.

Tiago Hermenegildo – 10ºD

A um dado momento, surgem ideias na minha cabeça, ideias que parecem trazer-me energia.Tchilar” ao som de uma música que gosto muito de ouvir, música que milagrosamente me faz sentir um verdadeiro humano.
Luto cada dia para não ser frio como um réptil e esperto como um orangotango, a comer um doce dióspiro em busca da sabedoria.
Medonhos são os meus pensamentos, há busca de mais alegria para mim, um simples ser omnívoro que erra todos os dias, que comete erros ou faz escolhas que podem ser fatais no meu futuro.
Nos meus momentos de loucura, nos momentos de “recometer” um erro, gosto de sair desta cidade, que mais parece uma jaula, e estar no topo de um serro em comunhão com a natureza e refletir em como fazer a diferença.

Lucas Valente – 10ºD

O ser humano por mais que queira nunca vai estar sozinho. Quando nascemos ganhamos uma família, uma mãe, um pai, um nome, uma vida. Procuramos sempre um caminho, que se vai mostrando incerto, onde temos de aprender a ouvir, para podermos em troca entender o que é o sentir, o amar e o respeito. Vamos sempre encontrar obstáculos que por momentos se mostram difíceis e decisivos, mas que nos fazem evoluir e carregar com eles a vontade de mudar e a esperança que vamos criando em nós.
Na minha opinião, a escola e o trabalho serão sempre um direito de qualquer um, mas mais do que isso têm de ser escolhas, certas ou erradas, que nos vão definindo como pessoa. Cada pessoa traça em si o seu caminho numa realidade própria e diferente de todas as outras, mas teremos sempre que dar para em troca receber, pois somos uma sociedade que depende da mudança. O nosso coração é algo que é cheio da forma que cada um decide por si, mas vamos ter sempre um amigo que nos vai dar tudo o que precisamos para chegar à felicidade.

Mafalda Nunes – 10ºD

Sinceramente eu não sei como começar, não sei se devo rimar, ou se devo apenas passar para este papel o que vem à cabeça.
Só sei que não sei, mas sei que posso ao menos tentar, pois nada é impossível.
Antes de começar a tentar, vou teletransportar-me para um espaço infinito cheio de energia positiva.
Vou começar por respirar fundo e indiretamente doar o meu empenho para todos os meus amigos e talvez também para os meus inimigos, pois apesar de não se notar muito, eu tenho empenho para dar e vender.
Não sei, mas sinto-me se uma maneira muito estranha; sinto que sou uma iguana, uma estranha e maluca iguana, mas até gosto, gosto bastante.
O meu olfato está fascinante, consigo sentir o cheiro maravilhoso dos cachorros acabadinhos de fazer na loja do senhor António. Espera, isso está a quatro quarteirões daqui!!!
Este mundo está literalmente a morrer, junto com o aroma dos cachorros sinto um cheiro super desagradável a gasolina queimada…Eh! O que os humanos estão a fazer ao nosso mundo…
Não tenho qualquer orgulho nisto que está a acontecer, mas apesar de todos os documentários acerca do mal que o mundo está a sofrer, os humanos agem apenas da mesma maneira.
Gostava que isto fosse um pesadelo, mas não, é a nossa puríssima realidade.
Mas por outro lado eu olho para o mundo e vejo coisas lindas que me orgulham bastante de ter nascido aqui e não em Marte.
As árvores grandes e altas; as plantas e as flores tão belas que até dá dó de tocar; as maravilhosas danças que os humanos realizam mexendo o corpo, acho que é o ballet , o hip-hop,.. ; mas acho que o mais lindo deste mundo é a amizade e o amor que sentimos e, por lado, o mas horrível, o ódio e inveja.
Mas muito simplesmente tornando tudo simples eu vejo que o nosso mundo é mau, mas não tão mau como nós pensamos.

Lúcia Silva – 10ºD

O nosso dever enquanto pessoas é aprender a viver. Mas o que é viver? Será que alguém nesta sala sabe definir esta palavra tão pequenina? Sempre à procura deigualdade e liberdade, mas o que isso significa? Palavras tão simples mas com um sentido tão vasto e único.
Eu não sei definir nenhuma destas palavrinhas como Camões definiu o amor, mas posso sempre tentar.
Para mim, não é importante encontrar uma boa definição para a vida porque talvez não haja. A vida é curta e não posso perder tempo com essas mesmas definições.
Será que o que está a acontecer é realidade ou apenas estamos a sonhar? Até que ponto sabemos onde estamos, ou o que somos...Talvez um dia acordemos e não passe tudo de um sonho, não sei no que devemos acreditar ou não.
A certeza que tenho é que um dia chegará a minha hora de acordar ou de partir e eu quero aproveitar ao máximo a “vida” ou o “sonho”. Todos procuramos o motivo de estarmos aqui, nesta sala, a escrever.
Neste texto ainda só coloquei questões e não tenho respostas para nenhuma dessas questões. Peço que sejam tolerantes comigo pois tenho mais dúvidas do que certezas. Estou a tentar ser sincera/ honesta porque a base da vida é a felicidade de todos nós. Não na minha, nem na tua, mas sim de todos nós. Todos sabemos amar e odiar também. O ódio e o amor estão interligados, às vezes amamos e odiamos a mesma pessoa. Não sei o sentido de tudo isto mas para mim é uma dádiva estar aqui com vocês.
Dizem que o ser humano é imperfeito porque não aprendemos sozinhos, mas hoje posso dizer que sinto uma perfeição nesta sala. Todos à nossa maneira questionamos a vida e todas estas palavras. Nada disso importa. Sê feliz e aproveita a vida sem porquês, sem preocupações.

Beatriz Isabel – 10ºD

Amor é um sentimento lindo, é uma coisa inexplicável, não é só amar por amar, óbvio que isso é importante, mas também é preciso ter orgulho na pessoa que amamos, na pessoa que estamos sempre a admirar. É crescer ao lado da pessoa que se ama.
Existem sempre aqueles sonhadores, que começam por se imaginar sozinhos num telhado com a tal que os faz despertar, que eu acho demasiada imaginação. Também existem aqueles tipos de namorados, que nem deviam ser considerados como tal, que só sabem ofender e criticar e que querem descarregar a sua energia toda no outro, pois não sabem como se fazem as coisas, mas têm que começar a aprender, têm que melhorar a sua atitude pois as pessoas têm esse direito, o direito de não sofrer pela pessoa que supostamente as amava.
Honestidade. Todos deviam ser honestos com as pessoas que amam, não só essas, mas sim com todas as que os rodeiam.
Concluindo, toda a gente devia ter amor suficiente no coração para dar e para vender pois é um sentimento que tem que ser partilhado com o mundo.

João Rodrigues – 10ºD


No mundo existe muita desigualdade, muitas pessoas imaturas, pessoas que se fazem de santas, pessoas desonestas, também existem  pessoas que lutam todos os dias por uma vida melhor e pelos seus direitos. No mundo deveria haver mais amor, mais pessoas sonhadoras e não pessimistas, pessoas tolerantes, entendedoras, deveria haver mais romance, amizade e vontade de viver. Deveria haver menos guerras, menos pessoas que só querem vingança, e que só querem o mal de toda a gente.
Para mim, o mundo perfeito não era um mundo cheio de princesas, reis e unicórnios, mas sim um mundo onde houvesse paz, harmonia, liberdade e, acima de tudo, humildade. 

Lara Vieira – 10ºD

Vivemos num mundo onde cada vez mais procuramos igualdade. Procuramos a nossa felicidade, paz, procuramos viver em harmonia longe do ódio e de todo o rancor. Acreditamos que não precisamos de mudar e temos esperança de que talvez um dia possamos vir a ser aceites tal como somos. Essa é a intenção de todos os protestos… As mulheres protestam, pois exigem os seus direitos, exigem a grandiosa igualdade que nunca tiveram, exigem respeito por elas mesmas!
Mas será que temos de mudar? Ou basta aprender a tolerar?
A humanidade está dividida. Existem inúmeros conflitos todos os dias, mas não é devido às diferentes etnias, religiões ou culturas… É devido à intolerância!
No meio de tanta maldade, onde está o amor que nos devia de unir? Toda a gente tem o direito de viver! De ter dignidade e ser digno de amar e sentir saudade, felicidade, tristeza, etc.
Acredito plenamente que um dia todos nós iremos sentir orgulho do ser humano, pois a esperança é sempre a última a morrer. Basta apenas amar e aprender a tolerar.

Mariana Faísca – 10ºD

Era uma vez um menino muito sorridente, risonho e inteligente chamado Horácio que tinha um desejo incontrolável de descobrir novas coisas à sua volta e estar a jogar e a brincar com os seus amigos...
Horácio era uma criança muito elétrica, por isso não conseguia ficar parado um momento que fosse até alguma coisa lhe captar a sua atenção... Horácio quando via alguma coisa que lhe captava a atenção, como uma tatuagem ou uma máquina qualquer, ficava espantado e, como era muito curioso, tentava sempre descobrir mais alguma coisa sobre o que o tinha espantado.
Os anos foram passando e a curiosidade de Horácio foi apenas aumentando, mas desta vez ele não se espantava facilmente, ele queria era espantar as pessoas à sua volta...
Ele queria espantar toda a gente desde homens, a mulheres, até a crianças. Ele queria espantá-los com algo que os seus olhos nunca alguma vez tinham visto...
Ele tornou isso no seu objetivo de vida e, por isso, ele fez o que toda a gente devia fazer quando se tem um objetivo: nunca desistir.

Miguel Pires – 10ºD
As pessoas devem ter respeito umas pelas outras e para haver esse respeito é preciso existir igualdade e não desigualdade, pois assim, numa humanidade mais feliz e muito mais civilizada, seriamos um Mundo sem guerras nem terrorismo.
Ter respeito faz de nós pessoas melhores, que no futuro irão ficar orgulhosas de si mesmas, pessoas com bom coração que irão saber amar a família, os amigos e quem os rodeia. Serão pessoas com mais dignidade, sem vergonha e a vida será muito mais satisfatória.
Para mim ser feliz é poder ter a minha família comigo, os meus amigos e sobretudo saber que eles gostam de mim. Eu tento ser simpática com todos.
 Admiro os homens que respeitam uma mulher, porque infelizmente existem muitos casos de violência em que os homens acham que têm mais direitos que as mulheres, acham-se fortes e grandes como um hipopótamo, pois isso é tão mau como o cheiro de uma doninha, que as faz afastar do Mundo.    

Jéssica Silva – 10ºD

A guerra, a ignorância e a sede por poder levou a milhares de mortes, sendo Hitler um exemplo disso mesmo, uma pessoa ignorante com sede por poder. Ninguém merece ser submetido a tortura, a escravatura ou a pena de morte. Como povo evoluído, o respeito pelos outros é algo extremamente importante pois apenas juntos somos capazes de mudar o mundo para melhor. Assim, os direitos humanos fazem parte de um conjunto de direitos fundamentais dos quais todos os seres humanos, de todos os povos e nações, devem usufruir. São direitos universais, aplicáveis a todos os homens e mulheres do planeta, sem nenhuma distinção de etnia, nacionalidade e posicionamento político.

Diana Necker – 10ºD

Olá, o meu nome é Isaac, sou desobediente como um hipopótamo, nada convencido, gosto de praticar desporto, nomeadamente Râguebi e equitação mais casualmente.
Tenho uma mulher muito importante na vida, a minha mãe, é ela que me costuma fazer sandes para levar para a escola, é ela que me diz também “ Isaac vai levaro saco do lixo para o lixo”.
Sou um pouco como o meu vizinho Osvaldo que é um engenhocas. Vejam bem, eu consegui montar um toldo todo partido, sem ferramentas, no MEO Sudoeste!
Desejo passar a minha velhice com quem eu mais amo e ser como um orvalho fresco que refresca e sacia as plantas.       

Isaac Reis – 10ºD
Por vezes encontramo-nos sem solução para os nossos problemas e para a encontrar devemos recorrer à inovação, pois quem melhor para arranjar solução do que a pessoa com o problema? Quer este seja um problema como um cano entupido ou um grave como o grande índice de pobreza e falta de comida num país. No entanto, para arranjar solução tem de haver resistência, temos de protestar pelos nossos direitos, temos de dar uso à nossa liberdade, não podemos ser um macaco enquanto os outros avançam para o sucesso, mas temos de ter humildade para saber respeitar a opinião dos outros e não os magoar, pois as palavras têm o poder de matar. Não podemos ter a ignorância de ver só os nossos pontos de vista, temos de ser “omnívoros” e tentar ver as coisas de várias maneiras. Infelizmente há pessoas em vários países que se lutarem pela sua liberdade são punidas com torturas e até morte. Acho que toda a gente tem o direito de se revoltar e lutar pelos seus direitos sem ser punido.

Pedro Sá – 10ºD

Na minha opinião, a sociedade de hoje em dia é e sempre será como o dia e a noite.
O dia simboliza o mundo dos sonhos, em que todos temos os mesmos direitos. Homens e mulheres são tratados de igual forma, tal como terem a mesma remuneração pelo mesmo trabalho; todos são honestos e tolerantes uns para com os outros; em que a inteligência é usada para as pessoas se ajudarem umas às outras e em que todos são livres de fazer piadas, sendo elas engraçadas ou não.
Já a noite tem as coisas horrorosas que acontecem todos os dias, quer o saibamos ou não, em que a maldade de uns para com os outros é uma coisa muito normal, em que ninguém tem razão, a não ser eles próprios e, em que por falta de informação ou por informação mal interpretada, agem logo de forma errada e agressiva.

Tiago Cavaco – 10ºD

Diferente sou eu, és tu, somos todos, mas todos queremos o mesmo: a igualdade de direitos entre nós.
Nós, humanos, pessoas inteligentes, deveríamos ajudar aqueles que nada têm. Às vezes ponho-me a meditar: daria eu um pouco do meu tempo e do meu coração para salvar alguém ou optarei por deixar isso nas mãos  de quem tem mais experiência do que eu?
Todos erramos, todos acertamos. É parte da vida. O que interessa é organizar as ideias depois de errarmos e entrarmos num entendimento com nós mesmos e pensarmos “errei? Não interessa, olha para a frente e continua a andar, pois és inteligente.”.
Isto tudo tem uma finalidade que é aprender o que é o respeito por nós e pelos outros pois todos merecemos misericórdia e paz.
Este mundo não está perdido como muitos dizem e nada é irreparável, este mundo está cheio de oportunidades.

Filipe Carvalho – 10ºD

Os direitos humanos não são só regras, mas sim aquilo que nos faz viver e aquilo que nos faz ter liberdade. É pena que nem todos têm o direito a isso, mas não por não serem humanos, mas sim por causa das pessoas estupidas, pequenas de cabeça, com medo, medo do passado, com medo das pessoas que lhes fizeram mal. Mas, sem o saberem, tornaram-se nessas pessoas, as pessoas que não dão os direitos humanos a não ser às suas famílias e a eles próprios. Esse mal é o mal do mundo, a ignorância, a ignorância de não perceber o mal que fazem, do que são e o que não são. É por isso que eu acho que a ignorância é o mal do mundo, pois é a base, é a basse do mal, pois ignorância com religião origina terrorismo, ignorância com poder cria tirania, ignorância comliberdade cria caos, ignorância com dinheiro cria corrupção e ignorância com pobreza origina crime. É por isso que eu acho que as pessoas devem ter noção daquilo que são, daquilo que fazem e das suas capacidades porque assim não irão ser ignorantes. 
Henrique Moura – 10ºD

A vida é muito mais do que nós próprios e as nossas preocupações. Tudo ao nosso redor é importante. Não indo muito longe, as pessoas que nos rodeiam. Nós passamos muitas vezes a olhar simplesmente para o nosso umbigo e deixamos escapar coisas extremamente importantes como a “mãe natureza”. Ela, como nós, sofre todos os dias, ela, como nós, passa por coisas muito extremas, como perder os seres animais ou mesmo plantas e sente-se destruída pois sabe o que criou (o ser humano).
Sem ela não eramos nada, não descobríamos a importância do sentimento e do amor que muitos de nós recebe e dá. Deveríamos dar o respeito a algo que nos compete, pois a mãe natureza sobrevive sem nós, nós é que não sobrevivemos sem ela.
Sinto que a vida é um ajuntamento de momentos, onde muitas vezes o nosso caminho se cruza com várias coisas e é ai que sabemos que a opinião dos outros não nos interessa pois somos livres das nossas próprias escolhas e dos nossos pensamentos e não deveríamos deixar ninguém mudar isso. Devemos deixar para trás todas essas desilusões que fizeram com que o nosso coração fosse magoado. Mas uma coisa muito importante é que a nossa enorme herança, a “mãe natureza”, é a única que nunca nos deixa mal, ela simplesmente responde às provocações do ser humano.
A vida é isto e muito mais, é uma mistura de acontecimentos que nos deixa com inúmeras memórias boas ou más, mas que tudo ao nosso redor é importante e que é simplesmente espetacular pois a sabedoria deste insignificante berlinde azul (Terra) é algo que não devemos deitar fora, mas sim aproveitar as coisas maravilhosas que nos dá.

Catarina Ramos – 10ºD

O tempo é aquilo que temos de mais precioso.
O relógio da nossa vida não pára nunca independentemente das circunstâncias.
Há muitas coisas que podem ser injustas no mundo: os massacres, a desigualdade de género, a falta de respeito…
Na minha opinião somos a salvação disto tudo. Atualmente nós nascemos para ser espelhos uns dos outros. Somos formatados segundo as mesmas ideias, para surgirem iguais opiniões… Temos de procurar inspirações novas! Sempre tendo em mente as nossas origens, claro.
Toda a gente tem passado, mas o futuro é que é a verdadeira chave da evolução.

Ivan Zvenka – 10ºD

 Todos nós devemos ter respeito pelas outras pessoas e ajudá-las em tudo o que elas precisarem.
Os direitos do Homem são coisas que todos devemos saber e ao longo do tempo as pessoas vão ficando mais adultas e vão aprendendo mais acerca desse tema.
O respeito e a honestidade são coisas que vêm connosco logo desde nascença. É uma coisa muito interessante. É uma coisa que está presente no nosso interior e que é património.
O que importa é todos nós termos muita saúde para conseguirmos alcançar os nossos objetivos!

Rafael Bota – 10ºD

A sociedade de hoje em dia está repleta de sonhos, mudanças e esperanças.
Podemos prever, tanto para nós como para as próximas gerações, um futuro repleto de inovações, bondade e amor. Cabe-nos a missão de dar o nosso melhor a quem quer que seja, tanto a animais como a homens e mulheres.
Precisamos de olhar para o passado e pensar em tudo aquilo que precisa de ser melhorado, para que tanto a nossa vida, como a da natureza possa continuar com a melhor qualidade possível.

Cátia Botelho – 10ºD

Depois de 4,5 milhões de anosapós o aparecimento do nosso planeta Terra e de tudo o que nele há, ainda continuamos com uma resposta indefinida.
O que é viver?
Seria ignorante responderem-me que viver é não estar morto, pois ao contrário do que muitos pensam, morte é o aposto de nascimento e não de vida. Uma pessoa que nasce, tem obrigatoriamente de morrer, mas há muitas almas perdidas que sobrevivem sem nunca descobrir o verdadeiro significado da palavra "viver".
Viver é ter a liberdade de escolher aquilo que somos, é ter o poder de recordar quem nos magoou e quem nos deixou felizes, relembrar os nossos antepassados e imaginar os nossos futuros.
De uma maneira indefinidamente aceitável, viver é ter a inocência de uma criança e a rebeldia de um adolescente em busca do seu próprio prazer.
É conseguir e nos ser permitido expressar os nossos interesses ou até mesmo indiferenças sem sermos obrigados a seguir padrões estabelecidos por sociedades tão igualmente diferentes.
Viver é poder omitir verdades a nosso favor mas também saber arriscar pelos nossos quereres inimaginavelmente desejados.
É ter humor quando se sente e deprimir quando se quer.
É ter o mérito de ser amado e de amar estabelecendo uma monotonia entre sentimentos de maneira a termos uma sobrevivência realizada cheia de vivências, experiências, dor, alegria, prazer e tudo o que se possa imaginar de muito ou pouco complexo.
Viver é sentir e demonstrar, Viver é uma lengalenga que eu poderia continuar a descrever e que, mesmo usando todas as palavras, nunca iria conseguir determinar.
Viver é simplesmente viver, cabe a cada um de nós determinar um sentido indeterminado.

Daniela Talpa – 10ºD
Escrita criativa - turma 10º C
Domínio Global

O mundo encontra-se atualmente governado por doutrinas idiotas, seguidas por grandes líderes, que em nada aparentam apoiar a ambição humana.
É nestas onde, para perguntas consideradas de certa forma “para além dos limites”, ainda que bem-intencionadas e determinantes, que a estes lhes são colocadas, são originadas respostas simples e satisfatórias que após uma curta reflexão são avaliadas apenas como sem sentido. Isto quando de facto são originadas, não sendo omitidas com os restantes segredos dos quais os “simples indivíduos” não podem tomar conhecimento.
A população é reprimida, suprimida e denegrida e com ela a motivação humana e as suas finalidades, que tal como as omissões de segredos, aparentam não existir.
Desta forma é desenvolvida uma lei que pela maioria é cumprida sem desta alguém tomar conhecimento. É uma ideia fantasma que diz que para bem se viver, nada se pode conhecer, uma vida na ignorância é uma vida feliz, e só assim pode ser.
Por sua vez, se a dada altura alguém passar a conhecer, restam-lhe apenas duas opções, ou é pelo mundo louvado por uma mentira ter desvendado, ou deste desconhecido aparentando nunca ter existido.
                                                 



Diogo Rodrigues, 10ºC

Escrita criativa - turma 10º ZI

Homem de enérgicos braços abertos

Viajo nas ranhuras que me compõem. Elas refletem-se como uma voz densa num teatro. Ainda era  dia, o dia de ontem em que o silêncio absorvia. As partículas que se formam, ainda não se formariam.
O teu vazio era lindamente neutro e estava toda a tua história. A história do teu teatro. Viaja comigo.
Vamos descobrir o mundo, o nosso mundo meu amigo.
                                                                                                             Rafael Guerreiro-10º ZI

 O ser humano tem de ser criativo e há muitas maneiras de expressar a criatividade: música, desenho, escultura, escrita.
Não há lugar melhor para se viajar do que através das palavras, com a escrita. Nos livros encontramos histórias onde se fala de amor e amizade, de confiança e de bravura. Os livros   fictícios ou verídicos proporcionam viagens a diversos lugares, assim como a melhor das sensações ao ser humano. Não existe melhor livro do que aquele quando se está a ler.

Como um bom amigo, gosto de conviver, de socializar com os amigos. Sou persistente no que faço ou seja não desisto facilmente. Sou simpático, estou quase sempre alegre.  Acima de tudo sou aventureiro, pois gosto de viagens longas, onde paro várias vezes e exploro o lugar, gosto de sítios novos.
                                                                                                                                      Leandro Brito--10º ZI

Sinto-me uma ave que corta o vento e esvoaça em bando, acompanhada com melodias. Sinto-me eternamente agradecida perante o milagre de estar aqui e agora. Gosto de enfrentar desafios, de me sentir árvore a frutificar!
                                                                                                                                    Selma-10º ZI

A inteligência é a maior e mais forte de todas as forças. Mais forte do que um soco enfurecido, mais forte que a força das pernas que suportam o corpo, mesmo depois de longas horas de trabalho duro.
A inteligência é simplesmente o poder, pois sem ela um ser humano não evoluiria.
                                                                                                                                      Mikael-10º ZI

Amigo maior que o pensamentojá cantava o Zeca, cujo cantor era sem dúvida, um sonhador, um homem corajoso para afrontar as ideias retrógadas do antigo regime.
Tive o prazer de conviver com ele, manifestando ser um ser assertivo e persistente, pois não desistia perante os obstáculos.
                                                                                                                                             José -10º ZI

Sou alegre, tento sempre olhar pelo lado positivo das situações, mesmo que se tornem difíceis. Sou amigável, normalmente dou-me bem com as pessoas. Considero o cinema uma arte importante para o desenvolvimento cultural, e ao mesmo tempo é uma fonte de entretenimento. Gosto de viajar, pois assim consigo ver coisas novas e aprender sobre diversas culturas.  Defendo a igualdade, pois todas as pessoas merecem os mesmos direitos. Gosto de jogar com os meus amigos, pois é uma maneira muito boa de conviver.
                                                                                                                                   Rui Fernandes-10º ZI